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Sobre a Classe: Nos actualités
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Outubro de 1977. 23 velejadores se reúnem em Penzance, Inglaterra, para realizar pela primeira vez uma aventura que se tornará lendária: uma regata de travessia do Oceano Atlântico, em solitário, a bordo de veleiros de 6.50 metros.
Nasce a Mini Transat e, com ela, a Classe Mini 6.50 - os menores veleiros de regata transoceânica do mundo.
45 anos depois, tanto a regata quanto a Classe seguem mais firmes e fortes que nunca! A Mini Transat foi realizada sem falha a cada dois anos desde então - inclusive com chegadas no Brasil, em Salvador, no início dos anos 2000.
As demais regatas do circuito europeu chegam a ter quase 100 barcos na raia e o mesmo número em fila de espera – regatas essas que são no mínimo de 100 milhas e com no máximo duas pessoas a bordo!
Mais de 1000 Minis foram construídos por todo o mundo e a Classe é considerada a grande escola da Vela de Oceano de competição em solitário. Dos grandes nomes do ápice da categoria, a regata de volta ao mundo em solitário e sem paradas Vendée Globe, quase todos iniciaram suas carreiras a bordo de um Mini.
No Brasil a Classe Mini está em desenvolvimento. Quatro navegadores brasileiros já completaram a Mini Transat oficialmente: Gustavo “Rato” Pacheco (2005), Izabel Pimentel (2009; anteriormente, no processo de qualificação, havia se tornado a primeira mulher brasileira a atravessar o Atlântico em solitário), Kan Chu (2011) e Jonas Muro Gomes (2023).
Ainda antes deles, Roberto Holzacker foi o primeiro brasileiro a fazer a travessia em um Mini, junto com a regata, apesar de não ter se inscrito oficialmente.
Temos entre 15 e 20 Minis espalhados pelo país; duas bases estão se desenvolvendo em Salvador (BA) e no Guarujá (SP), concentrando os barcos e eventualmente proporcionando clínicas e treinos.
Os Minis brasileiros já participaram, entre outras, das regatas oceânicas Salvador – Ilhéus, Santos – Rio, e Recife – Fernando de Noronha (REFENO), além de regatas de águas abrigadas e costeiras como a Semana de Vela de Ilhabela e Aratu – Maragogipe.
Ainda há muito potencial a descobrir para esses pequenos grandes barcos nas águas brasileiras e espero que essa central de informações possa ser de alguma ajuda nesse ponto!
Sigam também o site oficial da Classe, onde se encontra todas as informações oficiais (em francês e inglês).
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